Como a China quer deixar esta cena para trás
No rastro dos 30 milhões de toneladas de soja em grão que o Brasil exportou para a China entre janeiro e agosto de 2014, no valor total de US$ 15 bilhões, foram “transferidos” 69 trilhões de litros de água virtualmente embutidos no produto, como decorrência do cultivo. Tendo como base o consumo hídrico da soja brasileira, calculada pela Water Footprint Network (WFN), o volume representa mais de três vezes a capacidade do reservatório da Hidrelétrica de Itaipu. O número é grandioso, como é, aliás, tudo o que se relaciona aos padrões chineses e sua influência sobre o meio ambiente global. E também reflete o tamanho do desafio enfrentado internamente por aquele país para manter a atual taxa de crescimento econômico com menor dependência do comércio exterior, inclusão social e menos degradação de recursos naturais.
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