Não deve haver limites para o homem
Tenho absoluta
convicção de que os leitores, em algum momento de suas vidas, se confrontaram
com a estranha sensação de se sentirem perdidos, psicologicamente
desequilibrados mesmo, ao compararem fatos comezinhos completamente díspares ou
mesmo paradoxais, quer da sua vida particular, da vida coletiva à sua volta ou
mesmo entre tempos e épocas diferentes, consoante o conhecimento que se tem da
História. Uma sensação de pesadelo ao vivo. Ou, se me faço entender, uma
espécie de bipolaridade na velocidade da luz. Esperança e desilusão em
segundos. Euforia e desanimo instantâneos.
Para ler o texto completo de Izaías Alamda clique aqui
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