MÍDIA & PRECONCEITO: O politicamente correto e o direito ao desconforto
Sempre suspeitei que em solo brasileiro a história já acontece mesmo como farsa e que, às vezes de forma evitável, ela vai é repetir-se mais tarde como tragédia, como não diz o bordão marxista. Trágicas, no meu ponto de vista, portanto, seriam as formas pelas quais muitos fatos e debates sobre ideias de toda a espécie aportam por estes meridianos, às vezes corrompendo-se no percurso de leituras apressadas e em outras vezes por grassar por aqui uma crença generalizada de que é dispensável o exame das próprias ideias antes de publicar-se o que quer que seja.
Recentemente, por meio das redes sociais, tomei conhecimento de um apanhado de ideias sobre o “politicamente correto” e a “liberdade de expressão” obtido de um blog mantido pelo O Globo. A autora do blog, Silvia Pilz, que se apresenta como jornalista, cronista e alguém que “diz o que pensa”, teceu comentários a respeito de vários grupos de pessoas (minorias, para ser mais preciso) e do já bem conhecido “politicamente correto” que, segundo ela, tem obstado seu direito de “dizer o que pensa”, resumo improvável do significado total do direito à liberdade de expressão,
Para ler o texto completo de Lucio Carvalho clique aqui
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