Paixão persiste enquanto Saara Ocidental anseia pela independência
Ghalla Sid Ahmed e sua mãe buscam ganhar a vida neste assentamento isolado no deserto, subsistindo de cinco cabras e uma pensão de guerra. Por 40 anos, elas viveram no exílio, impedidas de voltar à sua terra por uma berma de areia fortemente patrulhada, que corta como uma cicatriz mais de 2.500 quilômetros deste canto remoto do Saara.
Elas são as vítimas esquecidas de um dos últimos conflitos do mundo remanescentes da Guerra Fria. Não há combates aqui há 24 anos, desde um cessar-fogo monitorado pela ONU entre o Marrocos e a Frente Polisário, um movimento de resistência anticolonial que buscava a independência.
Elas são as vítimas esquecidas de um dos últimos conflitos do mundo remanescentes da Guerra Fria. Não há combates aqui há 24 anos, desde um cessar-fogo monitorado pela ONU entre o Marrocos e a Frente Polisário, um movimento de resistência anticolonial que buscava a independência.
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