domingo, 4 de janeiro de 2015

Chile: Empresários e colégios resistem à reforma educacional proposta por Michelle Bachelet


Marchas de pais de alunos e administradores de colégios. Reuniões de associações de empresários com ministros e parlamentares da base aliada. Situações que acontecem fora da vida institucional do Chile, mas que vêm se transformando nos maiores obstáculos para a agenda de reformas prometida por Michelle Bachelet.
O ano de 2015 é crucial para as pretensões do governo, que projeta a conclusão do trâmite legislativo da reforma educacional, seu projeto mais importante, e o início dos trabalhos sobre a reforma da Constituição e a das leis trabalhistas. Porém, em todos esses cenários, surge uma situação com a qual o governo não contava até a vitória eleitoral de 2013, que é a rejeição às reformas por parte de alguns grupos.
No primeiro fim de semana de novembro, duas organizações ligadas a colégios subvencionados realizaram uma marcha em Santiago que reuniu cerca de 30 mil pessoas. A manifestação foi a primeira organizada no Chile contra a reforma educacional promovida pelo governo.
Para ler o texto completo de Victor Farinelli clique aqui

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