quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Celulares, filhos e sua saúde: o que você deveria saber, mas desconhece

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Desnecessário dizer o quanto a tecnologia mudou nossa vida de maneira drástica na última década, decorrente do barateamento e popularização dos computadores e, principalmente, dos telefones celulares.
Para você ter uma ideia, a população mundial hoje é estimada em sete bilhões de pessoas, sendo que 6,9 bilhões são proprietários de uma “linha móvel”. Nesse sentido, os celulares estão presentes em locais do planeta onde, muitas vezes, nem a água potável ou o saneamento básico ainda estão. (1)
No Brasil, por exemplo, são registrados 276 milhões de linhas de celulares (ANATEL) para uma população de 201 milhões de habitantes (IBGE).
Obviamente que esse convívio estreito com a tecnologia móvel criou uma série de efeitos no cotidiano das pessoas. Os positivos, já conhecemos muito bem, mas os negativos são ainda muito pouco revelados. (2)
Alguns pesquisadores dizem (mas, na verdade, nem precisaria) que o celular atual se tornou um verdadeiro portal pessoal que oferece praticamente tudo que necessitamos (música, fotografia, mensagens, redes sociais etc.), absorvendo parte importante de nosso interesse e atenção. Tanto é verdade que basta uma rápida olhada para ver o que ocorre em parte expressiva das pessoas que transitam nos metrôs, shoppings, cinemas, restaurantes, teatros, praias ou aeroportos. Tais ambientes são ideais para que se possa observar a relação estreita ou, se você preferir, de descontrole ou  excesso que foi criado com a tecnologia da comunicação.
Muito tenho lido a respeito dessas consequências e gostaria aqui de dividi-las com você, pois algumas são efetivamente polêmicas.
Para ler o texto completo de Cristiano Nabuco clique aqui

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