quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Assange: "Os serviços secretos franceses têm muitas perguntas para responder"


A interpretação do massacre da Charlie Hebdo se transformou em um território em disputa. A liberdade de expressão e a relação com a minoria muçulmana, a dicotomia entre multiculturalismo à britânica ou integração secular à francesa, a luta antiterrorista e privacidade são alguns dos eixos do debate.
No Reino Unido, o diretor do MI5 Andrew Parker propôs uma nova lei antiterrorista que concede mais poderes de vigilância eletrónica aos serviços secretos. Um importante editor e historiador conservador, Mark Hastings, não hesitou em acusar como corresponsáveis do que aconteceu o fundador do Wikileaks Julian Assange e o ex-agente da CIA Edward Snowden. Da Embaixada do Equador em Londres, onde está há dois anos e meio esperando uma autorização para deixar o país, Julian Assange falou à Carta Maior.
Para ler a entrevista de Julian Assange clique aqui

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