O cinema como linguagem potencializadora dos processos de aprender-ensinar
Objetiva-se, a partir de problematizações decorrentes de processo de pesquisa com alunos de escolas públicas de ensino fundamental, utilizando o cinema, relacionar o tempo vivido, afetivo e percebido no cotidiano escolar com os conceitos de imagem movimento e imagem-tempo em sua composição como clichês e como possíveis “cristais do tempo”. Tomam-se, como intercessores teóricos privilegiados, Henri Bergson (2006) e Gilles Deleuze (1985, 1990). Utiliza-se, como estratégia metodológica, a pesquisa-intervenção em redes de conversações com os alunos, tendo como disparadora das redes de diálogos a linguagem cinematográfica. Aponta-se que, por meio dos usos de imagens-cinema, alunos ampliam os processos de invenções para outros novos modos de aprender, pois as narrativas cinematográficas possibilitam desconstruir e deslocar os conhecimentos clichês petrificados nos cotidianos escolares, assim como, movimentam o pensamento em busca de abertura para outros modos e outras composições de estar escola.
Para ler o texto completo de Janete Magalhães Carvalho & Sandra Kretli da Silva clique aqui
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