quarta-feira, 15 de maio de 2024

Reflexões sobre o tempo presente






Feições humanas em robôs: entre a mercantilização e a dignidade humana




Recentemente, um vídeo viral da empresa chinesa Axiobots, uma líder no desenvolvimento de robôs humanoides ultrarrealistas, chamou a atenção nas redes sociais. A Axiobots projeta seus androides para desempenhar funções como cuidados a idosos, recepção empresarial, serviços de guia, educação infantil e entretenimento. Essa tendência reflete um mercado global de robôs móveis autônomos que, segundo projeções, deve atingir 12 bilhões de dólares em 2030, impulsionado pela inteligência artificial. Empresas como Axiobots, Tesla e Unitree estão na vanguarda dessa corrida tecnológica, desenvolvendo robôs cada vez mais inteligentes e capazes. Para ler o texto de Joelson Dias clique aqui








Mitos e fatos sobre mudanças climáticas e deslocamento humanos

crise climática e o deslocamento de pessoas estão cada vez mais interligados. Além do fato de que os desastres relacionados ao clima provocaram mais da metade dos novos deslocamentos relatados em 2022, quase 60% dos refugiados e das pessoas deslocadas internamente vivem em países que estão entre os mais vulneráveis às alterações climáticas. Com o entendimento sobre essas questões se consolidando, as formas pelas quais o clima, em rápida transformação, está forçando as pessoas a se deslocarem, tornam a vida mais difícil para aqueles que já foram ou estão em deslocamento. Por se tratar de questões complexas e de terminologias nem sempre apuradas, este cenário de tragédias climáticas permitiu que mitos e desinformações se proliferassem. A Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) propõe abaixo o esclarecimento de cinco dos mitos mais comuns associados à crise climática e ao deslocamento de pessoas, contribuindo assim para a disseminação de informações relevantes e confiáveis. Para ler o texto completo clique aqui








Nosso tempo é o momento de um ressentimento muito forte


Esta é uma ocasião em que a psicanálise pode fornecer ferramentas à política para interpretar esta época, para entender por que o ressentimento social e a amargura podem influenciar no humor e nos levar a tomar decisões e questionar vontades. É o que a psicanalista francesa Cynthia Fleury compreende em seu livro ´"Curar o ressentimento" (editora Bazar do Tempo), no qual explica seu modo de ver o estado de ebulição do mundo. Recentemente, Fleury escreveu que a luta contra “o rancor é o verdadeiro sentido da terapia”. Voluntariamente ou não, a filósofa vai ao limite desses conceitos para levantar hipóteses políticas sobre o mundo de hoje. Aborda este assunto nesta entrevista, realizada por e-mail, poucos dias antes de sua chegada a Buenos Aires, onde participará da mesa de abertura de "A Noite das Ideias – 2024". Para ler a entrevista com Cynthia Fleury clique aqui


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