Navegando pelo cinema
Em um momento de "Fernanda Young – Foge-me ao Controle", vemos a escritora e roteirista lendo um trecho de What It Feels Like for a Girl de Madonna no programa Saia Justa. Ela não consegue prosseguir a leitura e começa a chorar por conta do tanto que a canção mexe com ela. Apesar do seu trabalho de bastante notoriedade na TV e no cinema, sua personalidade chamava muita atenção e ela ganhou os holofotes também por ser essa figura inquieta, às vezes polêmica e que dizia o que queria dizer, fugindo de padrões que são impostos às mulheres. Fernanda nunca foi uma pessoa que agia conforme o que era esperado, sendo vista por muitos como rebelde. Para ler o texto de Carissa Vieira clique aqui
Qualquer pessoa com um mínimo de conhecimento em cinema sabe que a montagem de um filme pode, de diferentes formas, manipular seu espectador. Alguns grandes cineastas também são grandes montadores (e manipuladores). Não que tenham as mãos pregadas na mesa de edição; ainda no processo de filmagem, eles pensam os cortes, decupam o filme. A montagem tem o poder de criar o movimento, a ação, o ritmo. Pense em algumas famosas cenas de luta nos filmes de wuxia, por exemplo. Há momentos em que um confronto de espadas ou entre guerreiros simplesmente não existe. Ou seja, esse confronto simplesmente foi recriado pelo choque de quadros, pela impressão de continuidade. Para ler o texto de Rafael Amaral clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário