Navegando pelo cinema
"Furiosa" é tão espetacular quanto a obra-prima "Mad Max - Estrada da Fúria"
Existem riscos em se assumir uma proposta de revisita a uma saga como a de “Mad Max”. E seu criador George Miller tem, obviamente, total ciência de tais riscos. Estes, por sua vez, estão centrados na possibilidade de se estragar uma franquia cujo filme-origem alcançou perfeição que poucas vezes uma sortuda audiência encontrou na ida ao cinema: um equilíbrio entre a sétima arte como entretenimento calcado na ação e no espetáculo visual bem como um roteiro inteligente levado à frente por atuações competentes. Apenas como ilustração, vale lembrar dois exemplos notórios desse tipo de cinema como uma ideia exata dessa junção de sucesso: a proposta de filme de super-herói apresentada por Christopher Nolan em “Batman – O Cavaleiro das Trevas” (2008); e “O Retorno do Rei” (2003), capítulo final da trilogia “O Senhor dos Anéis”, adaptação exitosa da obra de Tolkien trazida às telas por Peter Jackson. Para ler o texto de João Paulo Barreto clique aqui
"Il sol dell'avvenire" (O melhor está por vir), filme de Nanni Moretti
"Il sol dell’avvenire" “não é um filme sobre o passado […], mas sobre nosso presente incerto, sem rumo”. Não se tratou, portanto de falsear acontecimentos históricos ou de recontá-los, mas de retomar a história nas mãos, deixando de lado os erros e as idiossincrasias do passado. É um ato de resistência. E, ao reativar o espírito originário do comunismo, é uma proposta de recomeço. Para ler o texto de Maria Rosaria Fabris clique aqui
"O amor sangra"
A solitária Lou se apaixona pela ambiciosa fisiculturista Jackie, que está de passagem em direção a Las Vegas, em busca de um sonho. Mas essa história de amor as envolve na rede criminosa da família de Lou. Para ler o texto de Alan Alves clique aqui
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