sexta-feira, 31 de maio de 2024

Navegando pelo cinema

 





 Histórias de pais e filhos




Fortaleza tem sido cenário de um cinema das emoções melancólicas, com personagens caracterizados pela busca de afeto e a entrega a simulacros de felicidade. "Inferninho", "Fortaleza Hotel" e "Greta" compartilham o teor melodramático e uma estética que eu chamaria de Nordeste neon. As luzes coloridas e o glitter decoram corpos e ambientes de uma maneira frontalmente artificial, como se aquelas vidas estivessem sempre a um passo de se transformarem em teatro. No caso de "A Filha do Palhaço", a performance é orgânica à história – e ao mesmo tempo o seu contraponto. Para ler o texto de Carlos Aberto Mattos clique aqui








"Os Jogadores de Xadrez", de Satyajit Ray




O exército dos jogadores é feito de peças de marfim. Durante o filme todo, eles não conseguem parar de jogar. Mesmo quando o reino em que vivem passa por sérias mudanças, com rumores do controle total do Império Britânico, mesmo com suas mulheres zangadas, uma delas próxima ao adultério, eles continuam perante o tabuleiro. Para Satyajit Ray, o mais celebrado dos diretores indianos, não se mede o poder de um reino ou de uma nação sem pensar nos jogos – e no quanto o movimento certo de uma peça pode interferir em resultados posteriores. Nesse sentido, grandes dominadores como Napoleão seriam, na essência, verdadeiros enxadristas. A questão é saber como avançar. Para ler o texto de Rafael Amaral clique aqui








"Furiosa: Uma Saga Mad Max"




Acompanhamos o passado trágico de Furiosa da sua infância até a juventude numa história de perda, violência, crescimento e vingança. Para ler o texto de Diego Quaglia clique aqui

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