Reflexões sobre o tempo prersente
Vem ao nosso encontro Begonia Santa-Cecilia, artista navarra radicada nos Estados Unidos. Durante a pandemia, enviava suas aquarelas à sua amiga, a pensadora Silvia Federici (autora de, entre outros, "Calibã e a Bruxa"), e dessa troca de cartas saíram flores, reflexões, poemas recuperados e um livro, traduzido para o basco por Amaia Astobiza, que é uma verdadeira preciosidade. Um livro íntimo e político, cheio de delicadas flores, pele e lutas, que em basco é intitulado "Hitzak palmondo" (Txalaparta) e em espanhol "Yuyu, flores y poemas" (La Oveja Roja). Dentro do hotel está Silvia Federici, uma das pensadoras mais lidas de nosso tempo, e seu companheiro nos últimos cinquenta anos, o filósofo George Caffentzis (Nova York, 1945). Entre entrevistas - depois da nossa, vem uma para a China - e apresentações, conversamos, durante um chá, sobre lutas, mães, éguas - sim, não se surpreendam -, amor, fascismo, marxismo e futuro. Tudo junto, assim como a vida. Para ler a entrevista de Silvia Federici clique aqui
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