sábado, 25 de maio de 2024

Reflexões sobre o tempo presente





Calibã e a Bruxa, 20 anos depois



Ao lançar nova edição da obra, Silvia Federici relembra sua trajetória e angústias, em busca dos nexos entre o capitalismo e a opressão das mulheres. Ela celebra: livro tornou-se arma para desvendar a selvageria renovada do patriarcado – e revertê-la. Para ler seu texto clique aqui








 O que é o "novo negacionismo"? 




Se você tem acessado o YouTube ultimamente, talvez tenha se deparado com alguém afirmando que as energias eólica e solar não funcionam, que o aumento do nível do mar ajudará os recifes de coral a florescer ou que os cientistas do clima são corruptos e alarmistas. Todas essas são declarações falsas e enganosas retiradas de um punhado de milhares de vídeos do YouTube analisados pelo Center for Countering Digital Hate (CCDH), uma organização sem fins lucrativos, que identificou uma mudança radical nas táticas dos negacionistas do clima nos últimos anos. Para ler o texto de Rachel Ramirez clique aqui









O risco do primeiro passo é não dar mais passo nenhum




O primeiro passo é nos darmos conta de que a empatia não é uma ação, ela é um sentimento. Ou seja, por si só ela não basta. O importante é o que fazemos com ela. E só fazer alguma é fazer alguma coisa. Só dar um passo é um passo. Nós, pessoas autocentradas e egocêntricas, não queremos realmente mudar (ou seja, nos tornar um outro tipo melhor de pessoa), pois mudar é difícil, incômodo, trabalhoso. O que queremos de verdade é fazer o mínimo possível (“doei cinco reais para a Unicef!”) para que possamos adquirir as identidades que desejamos (“logo, sou uma pessoa boa e generosa”) sem precisar efetivamente passar por nenhuma mudança significativa. Para ler o texto de Alex Castro clique aqui


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