quarta-feira, 8 de maio de 2024

Reflexões sobre o tempo presente





Universidades como fábricas

Para mim, na atual onda de manifestações pela liberdade de expressão nos Estados Unidos, a novidade está em que foram os administradores das universidades que pediram à polícia que atacasse os estudantes”, escreve Branko Milanović, economista sérvio-americano e professor da Universidade da Cidade de Nova York. “Hoje, seu papel é o de ser diretores-gerais de fábricas que se chamam universidades. Estas fábricas possuem uma matéria-prima que se chama estudantes e que convertem, em intervalos regulares anuais, em graduados”, avalia. Para ler seu texto clique aqui








A direita sequestrou o conceito de liberdade




Quando a direita captura um conceito essencial, um projeto emancipador precisa ressignificá-lo. Não a partir do individualismo, mas da justiça social e do resgate do tempo que o capital sequestra. Pois só uma vida digna pode ser livre. Para ler o texto de David Harvey clique aqui


 





 Considerar a possibilidade do fim do mundo humano não é mais uma alegoria ou metáfora


Ensaísta, sociólogo e professor universitário, Eduardo Grüner é autor dos livros "Un género culpable", "Las formas de la espada", "El fin de las pequeñas historias", "La oscuridad y las luces" e uma grande antologia: "Lo sólido en el aire: El eterno retorno de la crítica marxista", entre outros. Participou de revistas como SitioCinégrafoConjeturalConfinesEl cielo por asalto e El Rodaballo, e sua obra foi reconhecida por diversas instituições. Além disso, participou da Assembleia de Intelectuais em apoio à Frente de Esquerda e dos Trabalhadores. Seu novo livro, "La tentación del desastre", publicado por Red Editorial - acompanhado de um posfácio de Celeste Medrano -, apresenta uma série de debates a partir de autores da antropologia singulares e “heterodoxos”, do século passado, em uma reflexão teórica e política que nos convida a pensar a situação/tentação do desastre atual, produzida pelo capitalismo, tão mundializado quanto autodestrutivo e sem freios à vista. Para ler a entrevista de Eduardo Grüner clique aqui


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