domingo, 5 de maio de 2024

Nos caminhos da arte





"Forte como a morte"




Falo por mim: "Forte como a morte", de Otto Leopoldo Winck, é um dos romances mais impressionantes que li em anos. Pela trama e sua condução, pela sofisticada linguagem (que finge ser simples), pela engenhosa estrutura que vai e volta no tempo sem prejuízo algum para a compreensão, pelos personagens carregados de verdade, pelos diálogos prenhes de verossimilhança, pelas reflexões que provoca, pela pertinência do tema, pela riqueza do vocabulário, pela erudição do autor, pelo desfecho que não poderia ser mais impactante. Um livro que eu gostaria de ter escrito, tivesse eu o talento do Otto Winck. Para ler o texto de Mario Baggio clique aqui

 






Com a sua obra, Paula Rego mostrou que a democracia não está completa sem incluir os direitos das mulheres




Em entrevista ao BUALA, as curadoras Catarina Alfaro e Leonor de Oliveira falam da sua investigação em torno do trabalho desta artista portuguesa, cuja obra desafiou a época ditatorial em que viveu. O contexto pré e pós-Revolução dos Cravos, as questões políticas ou os direitos das mulheres são apenas algumas das temáticas que Paula Rego representou nas suas gravuras, pinturas e desenhos. A crítica à sociedade marca presença em todas, ainda que subtilmente. Para ler o texto de Catarina Alfaro e Leonor de Oliveira clique aqui










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