Navegando pelo cinema
O cinema de Messora e Salaviza com o povo indígena Krahô: "uma mesa farta para todos"
"A Flor do Buriti" (2024), "Crowrã" no original, é a segunda longa-metragem que resulta da aliança de cinema entre o realizador português João Salaviza (Lisboa, 1984), a realizadora brasileira Renée Nader Messora (São Paulo, 1979) e o povo indígena Krahô. Esta experiência coletiva de cinema é a parte mais visível de uma relação de amizade, que leva o casal de realizadores a viver longos períodos com os Krahô na aldeia Pedra Branca, onde filmaram "Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos" (2018). A autoria do guião deste segundo filme, que mistura ficção com o real, é partilhada com dois dos seus principais atores - Ilda Patpro Krahô e Francisco Hỳjnõ Krahô - e com Henrique Ihjãc Krahô, protagonista de "Chuva é Cantoria". Para ler o texto de Anabela Roque clique aqui
"Foram Os Sussurros Que Me Mataram"
O filme narra a história de Ingrid Savoy, uma celebridade prestes a entrar em um reality show, que se encontra confinada em um quarto de hotel. Entre visões premonitórias, um ataque de paparazzi e atentados anarquistas que assolam a cidade, a artista vive sob a constante ameaça de um escândalo iminente. Para ler o texto completo clique aqui
"Guerra Civil" nos lembra o preço que pagaremos se nosso país afundar na loucura
"O filme de Alex Garland mostra aos americanos que uma guerra civil não será muito diferente daquilo que veem na televisão quando são informados das guerras na África e no Oriente Médio. Seu país, paradigma de progresso, não será tão especial quanto vocês pensam", escreve Iñigo Sáenz de Ugarte, em artigo que pode ser lido clicando aqui
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