Em Saint Laurent, Bonello subverte a biografia
A expressão biopic (ou sua versão em português, cinebiografia) deve ser deixada de lado diante de um filme como o extraordinário Saint Laurent, de Bertrand Bonello.
O estilista francês Yves Saint Laurent (Gaspard Ulliel) aparece ali, antes de tudo, como catalisador de uma série de ideias que interessam ao cineasta: as relações entre arte e comércio, entre impulso erótico e trabalho criativo, entre a tradição cultural europeia e a energia pop, entre esplendor e decadência. Do mesmo modo, o meio de expressão de Saint Laurent, a moda, é visto em suas múltiplas interfaces: com a pintura, a música, a literatura, o comportamento, a política, as finanças.
Para ler o texto completo de José Geraldo Couto clique aqui
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