sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Com incentivo estadual e produção autoral, cinema pernambucano se firma como referência em festivais


É possível que, em breve, a sala de troféus demande novas prateleiras. A soma de prêmios conquistados pelo cinema feito em Pernambuco nos últimos cinco anos já deixou de ser manifestação de casos isolados para se tornar um fenômeno que desperta o interesse tanto da crítica quanto de realizadores de cinema em todo o Brasil. Somente neste ano, produções do estado levaram os maiores prêmios em alguns dos mais importantes festivais de cinema do país: "Sangue azul", de Lírio Ferreira, ganhou o Festival do Rio de Janeiro; "A história da eternidade", de Camilo Cavalcante, levou o Festival de Paulínia; e, no Festival de Brasília, as produções pernambucanas somaram nada menos que 15 prêmios, entre os quais os de melhor curta-metragem ("Sem coração", de Nara Normande e Tião) e melhor direção (Marcelo Pedroso, por "Brasil S/A").
Esses resultados consolidam uma tendência estabelecida ao longo dos anos no circuito dos festivais de cinema e nos debates da crítica. Filmes pernambucanos como "O som ao redor", em 2012, e "Tatuagem", em 2013, praticamente monopolizaram as mais importantes premiações brasileiras. Já a edição de 2012 do Festival de Brasília concedeu 11 dos 12 prêmios previstos para longas de ficção a três filmes feitos em Pernambuco: "Era uma vez eu, Verônica", de Marcelo Gomes; "Eles voltam", de Marcelo Lordello; e "Boa sorte, meu amor", de Daniel Aragão. 
Para ler o texto completo de Carol Almeida clique aqui
Leia o texto "O cinema híbrido de Gabriel Mascaro" clicando aqui

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