Um novo califado do Estado Islâmico em busca da unidade
O califado otomano desapareceu em 1923, pelas mãos da modernização ocidental de Ataturk, fundador da Turquia. Em outubro passado, um auto proclamado califa, Ibrahim, no novo Estado Islâmico (EI), de tradição sunita, quis recriar a UMA (comunidade mussulmana reunificada), dos tempos gloriosos do grande califado abássida de Bagdá (750-1258) que, como uma tenaz, afogava a cristandade; foi retido no ocidente em Poitiers no século VIII e, pelo oriente, o Islã chegou às portas de Viena no século XVI. Aquele califado era razoavelmente tolerante, de grande cultura, como aconteceu também com o califado de Córdoba, ao contrário do atual, fanático e violento. As redes sociais têm difundido um mapa com a ambição expansionista do EI, de ir, como uma lua crescente deitada, da península Ibérica ao Paquistão. Mas não confundamos intenções com realidade. O EI pode a meio termo ter dificuldade em crescer e mesmo sobreviver.
Para ler o texto completo de Luiz Alberto Gómez de Sousa clique aqui
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