A construção de Tim Maia no cinema
O cinema brasileiro tem uma dívida insolvível com a música popular. Desde os musicais carnavalescos dos anos 1930 estrelados por Carmen Miranda, a relação entre um e outra tem sido no mais das vezes parasitária, para não dizer vampiresca. A cada “tributo” prestado pelo cinema aos grandes nomes da música, a dívida parece aumentar, em vez de diminuir.
Tudo isso para dizer que Tim Maia, de Mauro Lima, saiu melhor que a encomenda. É um dos poucos casos, a meu ver, em que o cinema conseguiu captar e reverberar a potência da arte de seu personagem.
Para ler o texto completo de José Geraldo Couto
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