Europa sucumbe à decadência política e cultural
A nova Comissão Europeia parece mais um experimento para equilibrar forças opostas do que uma instituição que deve ser dirigida com algum tipo de governança. Provavelmente a Europa acabe paralisada pelos conflitos internos, que é a última coisa de que precisa.
Durante a presidência de José Manuel Durão Barroso (2004-2014), a Comissão Europeia, órgão executivo da União Europeia (UE), foi se tornando cada vez mais marginal no âmbito internacional, prisioneira da divisão interna entre o norte e o sul do bloco.
Vamos regressar à Guerra dos Trinta Anos (1618-1648), há quase quatro séculos, entre católicos e protestantes. Os católicos são considerados despreocupados esbanjadores, enquanto há um enfoque moral da economia pelos protestantes.
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