Todos somos paraenses
Rio de Janeiro, 1958. Notícias de roubos e assaltos fazem com que a imprensa compare a então Capital Federal à Chicago de Al Capone. Em resposta, o Comando do Exército cria o Grupo de Policiamento Especial, liderado pelo policial Milton LeCocq, que se notabiliza pela truculência. Em 1962, durante um tiroteio com um criminoso conhecido como Cara de Cavalo, o policial é baleado e morto. Seus parceiros pedem o sangue do assassino. Começa a nascer a Scuderie LeCocq, com seu símbolo de caveiras e tíbias enlaçadas, grupo que ajudaria a moldar a ideologia e as imagens da violência que contaminariam os maus policiais nas décadas seguintes.
Para ler o texto completo de Bruno Paes Manso clique aqui
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