Rio, eu te amo, entre o cinema e o turismo
O Rio de Janeiro continua lindo. Sobretudo quando mostrado em plano geral, do alto, na contraluz de um amanhecer ou de um crepúsculo. É essa a imagem preferida de Rio, eu te amo, novo produto da franquia “Cities of love”, que já tinha homenageado Paris (em 2006) e Nova York (em 2008).
A cidade real, com sua pulsação, sua humanidade única e contraditória, só aparece aqui e ali, quase por acidente, nos dez segmentos dirigidos por cineastas do Brasil e do exterior. No todo, é um pouco mais que um filme superficial e turístico.
Para ler o texto completo de José Geraldo Couto clique aqui
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