sábado, 11 de outubro de 2014

ESQUERDA FARDADA: A história desconhecida da militância


Em maio do ano passado, uma audiência da Comissão Nacional da Verdade (CNV), no Rio de Janeiro, reuniu vários militares perseguidos pela ditadura. Entre eles estava o fuzileiro naval reformado Fernando Novais Coutinho. Em seu depoimento, Coutinho contou que no dia 25 de março de 1964 a Associação de Marinheiros e Fuzileiros Navais do Brasil comemorava o seu segundo aniversário na sede do Sindicato dos Metalúrgicos, na Zona Norte do Rio. A festa se transformou num ato em defesa das reformas de base do presidente João Goulart e o então fuzileiro foi enviado para um cerco no local. “Nos recusamos a efetuar um massacre, porque a ordem era essa, jogamos as metralhadoras no chão, pulamos o muro e apoiamos o movimento”, lembrou. A decisão lhe custou a expulsão das Forças Armadas e nove meses de prisão após o golpe militar, poucos dias depois. Uma das justificativas golpistas foi, inclusive, a agitação política dos praças.
Para ler o texto completo de Leonardo Cazes clique aqui

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