Para pensar as políticas culturais brasileiras
A frase “Antes arte do que tarde”, do escritor brasileiro Bené Fonteles, seria uma boa forma de definir como a gestão cultural no Brasil deveria, pelo menos, ser ou aparentar. O jornalista goiano José Px Silveira afirma no texto Alô Inteligência “que a cultura, aparentemente, é o ingrediente de menor dosagem nas receitas que constroem as sociedades, mas é o fermento que faz o bolo crescer”. E realmente: bolo sem fermento, não cresce; murcha. E nação sem cultura não se desenvolve; estagna.
Bolo precisa de fermento, mas se não for batido e misturado muito bem, não se transforma em uma massa firme e sólida. Como forma de esclarecer o papel da cultura brasileira (muitas vezes falha, devido ao descaso do Estado), ela pode e sempre deve ser considerada fundamental, mas nem sempre competente no que diz respeito a mudanças efetivas na qualidade de vida da sociedade.
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