Pesquisador analisa os possíveis cenários da mudança em Cuba
Ele vive, pesquisa e leciona em Havana, onde integra o Comitê Acadêmico do Mestrado em Relações Internacionais, responsável pelo Instituto Superior de Relações Internacionais Raúl Roa García, que faz parte do Ministério de Relações Exteriores de Cuba. E, ao mesmo tempo, o cientista político Luis Suárez Salazar desfruta não apenas de intercâmbios na América Latina (foi membro diretivo do Conselho Latino-americano de Ciências Sociais e é um participante ativo de seus encontros), mas também dos Estados Unidos.
Em Nova York, Suárez Salazar participou de um seminário sobre Cuba organizado pela Clacso e pelo observatório latino-americano da New School. Depois, voou a Chicago para o congresso da Associação de Estudos Latino-amerianos. Ali, no espaço da Clacso, conversou com o Página/12 sobre o que Cuba chama desde 2011 de “atualização”, que é a mudança econômica – mas não apenas isso.
Em Nova York, Suárez Salazar participou de um seminário sobre Cuba organizado pela Clacso e pelo observatório latino-americano da New School. Depois, voou a Chicago para o congresso da Associação de Estudos Latino-amerianos. Ali, no espaço da Clacso, conversou com o Página/12 sobre o que Cuba chama desde 2011 de “atualização”, que é a mudança econômica – mas não apenas isso.
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