Quando a aristocracia financeira começa a falar em desigualdade
George Soros, o bilionário de fundos especulativos, que alegremente se descreve como um traidor da classe e que tem se preocupado com as deficiências do livre mercado
No início deste ano, a maneira mais confiável para um bilionário aparecer nas manchetes era comparar a sugestão de aumento de impostos com a Alemanha nazista. Ultimamente, porém, a mudança mais interessante na política da plutocracia tem sido mais gentil.
Haverá mais analogias a Hitler, é claro, mas um outro, no grupo dos super-ricos está começando a ir no sentido oposto. Alguns plutocratas aceitam a evidência de que o capitalismo não está mais funcionando para a classe média, e estão tentando descobrir o que fazer a respeito disso.
Agora não é apenas George Soros, o bilionário de fundos especulativos, que alegremente se descreve como um traidor da classe e tem se preocupado, há décadas, com as deficiências do que chama de fundamentalismo do livre mercado. Entre os plutocratas, esta perspectiva outrora radical está se popularizando.
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