A melancolia autoirônica de Avanti popolo
Para quem quer se refugiar um pouco da onipresença do futebol nestes dias de Copa do Mundo, nada melhor que a sala escura do cinema. Há, pelo menos nas metrópoles, opções para todos os gostos: blockbusters infanto-juvenis, globochanchadas, documentários candentes (Junho, Rio em chamas, Setenta), dramas lancinantes (Riocorrente, O lobo atrás da porta).
Mas quero falar de um filme pequeno e precioso, que parece em descompasso com tudo isso, e cuja ironia melancólica já começa no título: Avanti popolo, de Michael Wharman, uruguaio-israelense radicado em São Paulo.
Para ler o texto completo de José Geraldo Couto clique aqui
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