O ensino de literatura e a formação de leitores críticos
Falar sobre literatura é falar sobre leitura. E falar sobre leitura, se é entusiasmante, é bastante complexo: há muitas portas de entrada nessa discussão, muitos vieses. Neste texto está a minha porta de entrada, as minhas convicções, que, sendo convicções, constituem-se naquilo em que acredito e, em que pese serem minhas, são advindas de muitas outras pessoas com quem conversei, do que li, do que observei. Contudo, cabe sempre lembrar que, na caminhada de um professor, a reflexão é uma constante; portanto, a revisão de seu pensamento e de suas convicções também, o que significa dizer que, embora sejam minhas convicções no momento, elas não são o único caminho e estão passíveis de mudança.
Minha primeira convicção é a de que só gostamos daquilo que conhecemos. Isso vale para tudo na vida. Adaptando ao ensino da literatura, só gostamos daquilo que entendemos. E fazer os alunos entenderem literatura é papel da escola; ensinar os alunos a ler literatura é papel da escola. Mark Twain, escritor norte-americano do século XIX, disse que o homem que sabe ler e não lê bons livros não leva nenhuma vantagem sobre o homem que não sabe ler. Se ele está certo, o papel da escola é não apenas ensinar os alunos a ler literatura, mas apresentar a eles os bons livros.
Minha primeira convicção é a de que só gostamos daquilo que conhecemos. Isso vale para tudo na vida. Adaptando ao ensino da literatura, só gostamos daquilo que entendemos. E fazer os alunos entenderem literatura é papel da escola; ensinar os alunos a ler literatura é papel da escola. Mark Twain, escritor norte-americano do século XIX, disse que o homem que sabe ler e não lê bons livros não leva nenhuma vantagem sobre o homem que não sabe ler. Se ele está certo, o papel da escola é não apenas ensinar os alunos a ler literatura, mas apresentar a eles os bons livros.
Para ler o texto completo de Suzana Borges da Fonseca Bins clique aqui
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