Agências humanitárias da ONU definem situação no Iraque como caótica
Agências humanitárias da ONU (Organização das Nações Unidas) definiram nesta sexta-feira (20/06) a situação no Iraque como "caótica". De acordo com o órgão, são dezenas de milhares de deslocados internos que não podem ser ajudados, aumentando o temor do pelo número de refugiados diante da ampliação dos conflitos internos.
"A situação é caótica", afirmou o porta-voz do Acnur (Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados), Adrien Edwards, ao definir a situação no Iraque, que tem vários conflitos em ebulição no momento.
Por enquanto, a ONU estima em 500 mil deslocados internos provocados pela tomada de Mossul pelo grupo jihadista EIIL (Estado Islâmico do Iraque e do Levante).
Além disso, as agências humanitárias procuram ajudar mais 500 mil pessoas forçadas a se deslocar em função do conflito na província de Al-Anbar, uma situação de crise prévia ao conflito com o EIIL nas últimas duas semanas.
Edwards afirmou que o Acnur está "muito preocupado" com a possibilidade dos combates provocarem deslocamentos, pois as agências da ONU já estão saturadas com a quantidade de pessoas que necessitam ajuda. E, além disso, pela impossibilidade de se chegar a todos os refugiados por questões de segurança.
Os números não são concretos e o Acnur, o OCHA (Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários da ONU) e a OIM (Organização Mundial das Migrações) não são capazes de dizer quantos deslocados não contam com ajuda internacional no Iraque, nem onde estão exatamente. A estimativa, no entanto, é de que 100 mil pessoas estejam nesta situação.
"A situação é caótica", afirmou o porta-voz do Acnur (Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados), Adrien Edwards, ao definir a situação no Iraque, que tem vários conflitos em ebulição no momento.
Por enquanto, a ONU estima em 500 mil deslocados internos provocados pela tomada de Mossul pelo grupo jihadista EIIL (Estado Islâmico do Iraque e do Levante).
Além disso, as agências humanitárias procuram ajudar mais 500 mil pessoas forçadas a se deslocar em função do conflito na província de Al-Anbar, uma situação de crise prévia ao conflito com o EIIL nas últimas duas semanas.
Edwards afirmou que o Acnur está "muito preocupado" com a possibilidade dos combates provocarem deslocamentos, pois as agências da ONU já estão saturadas com a quantidade de pessoas que necessitam ajuda. E, além disso, pela impossibilidade de se chegar a todos os refugiados por questões de segurança.
Os números não são concretos e o Acnur, o OCHA (Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários da ONU) e a OIM (Organização Mundial das Migrações) não são capazes de dizer quantos deslocados não contam com ajuda internacional no Iraque, nem onde estão exatamente. A estimativa, no entanto, é de que 100 mil pessoas estejam nesta situação.
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