FICÇÃO CIENTÍFICA: O futuro é aqui e agora
O ano é 2021. O planeta está conectado pela internet. Mas as grandes corporações não confiam mais na rede para transportar informações confidenciais, por isso contratam mensageiros cibernéticos – que fazem o uploaddelas diretamente em seus cérebros por meio de plug implantado. Johnny (Keanu Reeves) é contratado pela gigante PharmaKom para transportar 320 gigabytes de informação sobre a cura da síndrome de debilitação nervosa (nerve attenuation syndrome), também conhecida como espasmos negros (the black shakes), provocada pela alergia fatal às ondas eletromagnéticas, transmitida por wi-fi, que está adoecendo e matando considerável parte da população mundial.
A narrativa é do longa-metragem Johnny Mnemonic, que no Brasil ganhou o subtítulo O cyborg do futuro, com roteiro do escritor William Gibson, célebre autor de Neuromancer (1984), considerado um dos principais nomes do cyberpunk, subgênero literário da ficção científica. Foi em Neuromancer que Gibson cunhou o conceito de ciberespaço, produto legítimo e autêntico da ficção científica. Trinta anos depois, o Dicionário Aulete da Língua Portuguesa define ciberespaço como “rede de computadores, esp. a internet, cujo conteúdo informacional é concebido como um ambiente ou espaço ou mundo virtual, composto de dados e programas que o usuário pode acessar ou com os quais pode interagir, como quem se desloca (p.ex., ‘visitando’ sites e sendo transferido de um para outro por meio de links)”.
Para ler o texto completo de Fátima Gigliotti clique aqui
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