Navegando pelo cinema
Um roteiro de filmes palestinos
Um filme curta metragem de 18 minutos vem fazendo sucesso no streaming durante essas últimas semanas que marcam forte tensão internacional, repúdio e dor nos protestos de multidões de dezenas de países que protestam nas ruas do mundo contra o avanço das forças militares do estado de Israel contra Gaza. Um inaceitável processo de genocídio, limpeza étnica e massacre de 29 mil indivíduos, entre eles mulheres, crianças, idosos e idosas abatidos nas cidades, nas praias e aldeias palestinas da Faixa de Gaza, e também em notórias zonas colonizadas da Cisjordânia. O pequeno filme de ficção com atmosfera de puro e bem engendrado terror é "A Chave", do diretor palestino Rakan Mayasi, adaptado de um conto do escritor Anwar Hamed, também palestino. Para ler o texto de Léa Maria Aarão Reis clique aqui
Que comece a Guerra Santa ... profetas, vermes e muita areia!
Por um lado, não podemos livrar-nos da sensação de filme cortado ao meio que este "Dune" manifesta em nome de um espectáculo retardante; por outro, é impossível não constatar a divisão desigual desferida neste prometido “épico” de ficção científica extraído das páginas de Frank Herbert. Talvez isso explique a reação histérica com que o feito de Villeneuve tem sido recebido, um entusiasmo generalizado que o coloca ao lado de grandes epopeias cinematográficas. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui
20 anos depois
A Barragem Santa Lúcia, na região Centro-Sul de Belo Horizonte, é um divisor de classes na cidade. De um lado fica o bairro de classe média alta Vila Paris, com edifícios vistosos chamados Montmartre, Ville de Paris e lojas como Delícias Fit da Cris, Fiori Instituto de Beleza e Animal Pet BH. Do outro, ergue-se a favela do Morro do Papagaio com seus muitos botecos, lan houses e mais de 20 igrejas evangélicas. Em 2002, quando o país iniciava um ciclo virtuoso, Marcos Pimentel observou que os moradores dos dois lados da barragem não se misturavam. Ele resolveu, então, reunir duas crianças negras da favela e um menino do lado oposto para um experiência documental. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
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