quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

Teria sido um golpe miliciano com apoio liberal




Eu assisti aos 93 minutos da reunião que tentou tramar um golpe de estado para que você não precisasse passar por isso. De nada. Aqui o que vi. Trata-se de um documento tão histórico quanto nauseante. Jair Bolsonaro e sua língua abjeta e torta passam bastante tempo falando, embora a concatenação de ideias seja coisa rara. Tem de tudo na lama verbal regurgitada: tem recalque, tem amargura, tem medo, tem ameaça, tem linguagem de máfia, tem a eterna obsessão com a coragem de Dilma, tem sua masculinidade frágil derramada sobre a mesa – e tem a criminosa omissão da chamada ala técnica do governo, tão paparicada por liberais durante esses anos, que leva o nome de Paulo Guedes. Para ler o texto de Milly Lacombe clique aqui



 

Marcelo Guimarães Lima: O golpe de Jair Bolsonaro


Caio de Freitas Paes: Quem são os 18 militares bolsonaristas no coração do golpismo, segundo a PF


Shin Suzuki: "É um absurdo que festejemos que a maioria dos generais preferiu não dar o golpe", diz historiador Carlos Fico


Francisco Fernandes Ladeira: Sobre golpes de Estado, grande mídia e Jair Bolsonaro


 Jamil Chade: Nos bastidores, diplomatas agiram contra ações golpistas de Bolsonaro


Fábio de Oliveira Ribeiro: O golpe de 2023 foi derrotado. e daí?


Francisco Celso Calmon: Bolsonaro pariu quadrilha de meliantes


Alceu Luís Castilho e Luís Indriunas: Relembre as conexões entre Valdemar Costa Neto, PL, Bolsonaro e a defesa do tráfico de ouro


Bruno Alcebino da Silva: O Estado pode gastar mais do que arrecada?


Alana Gandra: Amazônia corre risco de entrar em colapso em 2050, diz artigo


Janice Theodora da Silva: 579,8 mil estabelecimentos religiosos


Fausto Salvadori: As raízes racistas e antidemocráticas da polícia brasileira


Francisco de Oliveira Barros Júnior: A fecundidade musical da festa carnavalesca









Revista eletrônica temática FCW Cultura Científica




O objetivo é “contribuir para o debate em temas de grande importância para o desenvolvimento científico e cultural do Brasil”, como anunciou o então diretor-presidente da FCW, Erney Plessmann de Camargo (1935-2023). O primeiro número, de janeiro de 2023, tratou de inteligência artificial e trouxe uma entrevista com o próprio chatGPT, site usado para conversar via internet em tempo real, lançado em novembro de 2022 pela empresa OpenAI. Por meio de entrevistas com especialistas, o segundo número da revista versou sobre saúde na Amazônia e o terceiro discutiu a conservação da biodiversidade. O mais recente, sobre novos materiais, traz entrevistas com os pesquisadores Adalberto Fazzio, Edgar Dutra Zanotto, Elson Longo, Thoroh de Souza e Vânia Zuin Zeidler. Tendo como editor-chefe o linguista e poeta Carlos Vogt, atual diretor-presidente da fundação, a revista pode ser acessada gratuitamente.


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