Navegando pelo cinema
129 títulos inesquecíveis em créditos de abertura
Há filmes que nos marcam e divertem desde os créditos iniciais. Há créditos que explicam muito, que dialogam perfeitamente com o todo da obra. Pense, por exemplo, nas letras em forma de objetos cortantes no caso de "Fausto", ou nas muitas inclinações e curvas – já antecipando o tema da loucura – em "O Testamento do Dr. Mabuse", de Lang. Pense também na fonte de traços antigos, em vermelho, que brota da escuridão e entre a decadência que vive o protagonista de "O Veredicto", ou nas gotículas de chuva, à frente, pregadas no vidro, no belo "O Mensageiro". Títulos e créditos informam, também fazem parte da arte do cinema. Para ver a lista de Rafael Amaral clique aqui
"The Zone of Interest": ou o triunfo dos porcos
Correndo o risco de cair no mais retumbante lugar-comum, que é dar como título a este texto o mesmo que George Orwell deu ao seu romance, nada caracteriza melhor a ascensão nazi do que a imagem do triunfo dos porcos (na sua dimensão mais imunda, grotesca e violenta). Para ler o texto de Bernardo Vaz de Castro clique aqui
"Baan", de Leonor Teles: A eterna procura por um sítio a que chamar casa
“Baan”, o mais recente trabalho de Leonor Teles, fez um percurso importante pelos festivais internacionais e nacionais: marcou presença no Festival de Locarno, foi filme de encerramento no 21.º Doclisboa, em 2023, e venceu o Golden Puffin no Reykjavík International Film Festival, o principal prémio do festival. Para ler o texto de Cátia Santos clique aqui
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