quarta-feira, 16 de março de 2022

Navegando pelo cinema

 




Documentário "Nothing lasts forever"



Segundo Jason Kohn, diretor de “Nothing Lasts Forever”, nós não fazemos documentário. A gente faz “Non-Fiction”. Ele diz que este filme é uma ficção científica distópica. Nosso trabalho não é jornalístico, mas os acontecimentos e histórias são reais. Usamos lentes anamórficas na maior parte do filme. É uma desconstrução da realidade. Não adotamos uma linguagem bruta. Todos os personagens são reais, mas o mercado de diamantes é uma grande invenção simbólica que passa por noções de tradição, família e propriedade. Esse formato de quadro traz uma ficcionalização dentro desse mundo. É um conteúdo cheio de elementos de ironia, fantasia e ficção científica, mas que é brutal, pois estamos falando de capitalismo em um contexto de desigualdade absoluta. Para ler o texto de Heloisa Passos clique aqui







"A professora de violino"




Uma professora de violino chamada Anna Bronsky tem a dura missão de preparar seu aluno, um adolescente introvertido, para a aprovação em um teste rigoroso de um conservatório musical. Ela tem ainda outras missões: cuidar de sua família (o marido francês e um filho na idade da bobeira) e da relação com um amante, igualmente músico e amigo de seu marido, que por sua vez é um luthier. O filho parece um pouco mais novo que o aluno problemático, e, também está aprendendo a tocar violino. Natural que se sinta enciumado do protegido de sua mãe. Mas, até que ponto vai esse ciúme? Nina Hoss, antiga atriz preferida de Christian Petzold, é a protagonista. Para ler o texto de Sérgio Alpendre clique aqui







Conto de fada nas quadras de tênis




A rigor, não há nada que distinga esse filme da média hollywoodiana de histórias de família, obstinação e sucesso. A ascensão (até então improvável) de alguém como a afro-americana Venus Williams e, em seguida, de sua irmã Serena no mundo branco do tênis é contada pela ótica da tenacidade de seu pai, Richard Williams (Will Smith). A receita está lá por inteiro: união familiar, crença em si mesmo, lições de orgulho e humildade. O filme concorre a seis Oscars: filme, roteiro original, montagem, ator, atriz coadjuvante e canção. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui


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