quarta-feira, 30 de março de 2022

Navegando pelo cinema





"A flor da pele", (Buzok/Lilac), de Kateryna Gornostai (2017) 




O devorar do orgânico inicia o percurso pelo campo do natural, de mãos dadas com a certeza da singularidade dos passos que o atravessam. Histórias de ramos robustos que, nas extremidades em formato pétala, procuram um sentido, uma orientação: um sentido de clareza, uma vontade de salvação; o encontro da – e com a – identidade cis feminina, na sua multiplicidade de expressão, pelo gesto do diálogo. Para ler o texto de Teresa Vieira clique aqui





12 clichês de filmes românticos que fazem mais sentido do que gostaríamos de admitir



Filmes românticos são construídos sobre regras e fórmulas que os espectadores já conhecem muito bem – melhores amigos se apaixonam, pessoas comuns conquistam o coração das celebridades. Por isso, deixamos de levar certos clichês a sério e pensamos que essas situações não podem acontecer na vida real. No entanto, há bom senso e conselhos sábios nessas comédias românticas bregas. Tentemos olhar para os principais clichês dos filmes românticos e entender se as situações e os feitos ali mostrados podem ser aplicados à vida real clicando aqui





"O Império do Silêncio", de Thierry Michel (2022)



Lançado nas telas francesas em 16 de março de 2022, o documentário de Thierry Michel busca quebrar a lei do silêncio que cerca os massacres e estupros na República Democrática do Congo há trinta anos. Entre arquivos e testemunhos, um filme chocante. Para ler o texto de Olivier Bartelet e assistir ao trailer clique aqui


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