A obra do pastor que comanda o MEC
Milton Ribeiro estava abatido quando entrou no auditório. Fazia uma hora que se encerrara o primeiro dia de provas do Enem, o teste que avalia o nível de conhecimento de milhões de estudantes do ensino médio. Como é praxe para os ministros da Educação, ele estava no auditório do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para dar uma coletiva à imprensa sobre os resultados do exame, que fora aplicado naquele domingo, 17 de janeiro deste ano. Ao seu lado, estava o presidente do instituto, Alexandre Lopes. Ribeiro não tinha boas notícias. Dos 5,5 milhões de inscritos, mais da metade (51,5%) não compareceu ao exame, a maior abstenção da história do Enem. Para piorar, houve casos de alunos impedidos de fazer a prova porque se depararam com salas abarrotadas. A má repercussão na imprensa só não monopolizou o noticiário porque, desde cedo, o assunto do dia era o começo da vacinação contra a Covid-19, em São Paulo. Para ler o texto de Luigi Mazza clique aqui
Leia "Menos crianças na escola" de Marta Avancini, Marcos Amorozo e Renata Buono clicando aqui
Leia "Quem está no banco dos réus: Arthur do Val ou a intimidade?" de Eduardo Guimarães clicando aqui
Leia "Nota sobre três presidentes, duas bombas e o fim do mundo" de João Moreira Salles clicando aqui
Leia "Estratégia "Equipe de Rivais" de Lula pode reduzir polarização" de Oliver Stuenkel clicando aqui
Leia "Os 100 anos do PCB: um enorme coração vermelho que continua pulsando" de Mauro Iasi clicando aqui
Leia "Ultraprocessado nosso de cada dia: a doença chega embalada na cidade" de Anelize Moreira clicando aqui
0 comentários:
Postar um comentário