Halley Margon: O pacificador
Com a sutileza própria dos valentões do velho oeste o comandante da tropa finalmente decidiu cruzar o Atlântico para dar as caras no Velho Mundo. E que Versalhes que nada. Com a presença do chefe, a reunião foi onde deveria mesmo ser, no Forte Apache ou, modernamente, na sede da OTAN. Os coadjuvantes já haviam atuado, os servos desempenhado seu papel com toda a pose de protagonistas (que patético, que lamentável papel este destinado à social-democracia europeia…). Para isso o presidente Joe Biden aterrissou em Bruxelas semana passada. Era hora de dar uma volta a mais no parafuso. Em algum momento não muito distante e o Império terá realizado, assim crê e para isso atua com tenacidade, o que desde o fim da União Soviética é o seu mais ansiado sonho de consumo: a derrota definitiva do ex-adversário de Guerra Fria com a instalação no Kremlin de um governo dócil ao ocidente (um Alexei Navalny ou algum congênere). Para ler o texto de Halley Margon clique aqui
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