"Jockey"
Recebi um e-mail do diretor Clint Bentley e do produtor Greg Kwedar, com esse projeto que eles tinham escrito chamado “Jockey”. Acho que vieram atrás de mim porque viram o documentário “On Yoga: Arquitetura da Paz”, de Heitor Dhalia, que fotografei. Desde o começo, eles tinham essa ideia de interferir pouco nas locações e trabalhar bastante com improviso, com não-atores e aproveitando ao máximo a pista real. Para ler o texto clique aqui
Você não é um soldado
Na mídia, a expressão “imagens fortes” é usada para alertar o consumidor quanto ao caráter gráfico de cenas de violência, sangue e morte. No fundo, significa: só olhe se tiver nervos fortes. Em alguns casos, afasta o leitor ou espectador. Em outros, atrai mais ainda. Mas o que pensar de alguém que dedica sua vida a procurar essas imagens fortes pelo mundo? Um fotógrafo de guerra, por exemplo? O brasileiro André Liohn é um dos mais famosos do mundo. Atualmente está cobrindo a guerra na Ucrânia. Sobre ele a diretora Maria Carolina Telles realizou o documentário "Você Não é um Soldado", em codireção com Aleksei Abib. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
Três estágios da cinefilia
Creio que há três estágios bem definidos em qualquer cinefilia. Três entre outros, mais avessos a categorizações e facilmente mutáveis ou transitórios, e por isso um tanto indefinidos. São etapas da formação de um cinéfilo que podem se alternar mesmo em críticos experientes, que já teriam atravessado as três e estariam ainda sujeitos a cada uma delas, dependendo de um determinado contexto. Não é uma reflexão acabada, pois não acredito nisso. É, como todo pensamento, algo em construção, que pode ser modificado, continuado e até bombardeado, por mim ou por quem quer que o entenda. Para ler o texto de Sérgio Alpendre clique aqui
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