O Aparelho: Como Bolsonaro tomou conta da Polícia Federal
O semblante de Paulo Gustavo Maiurino denunciava sua irritação quando entrou no pequeno auditório da Academia Nacional de Polícia, no Lago Norte, em Brasília. Três meses antes daquela manhã de 5 de julho passado, Maiurino tornara-se o novo diretor-geral da Polícia Federal, cargo internamente apelidado de “DG” ou “Zero Um”. Na plateia, à exceção dos representantes de Rondônia e do Espírito Santo, estavam todos os superintendentes da instituição nos estados e no Distrito Federal. Era o primeiro encontro de Maiurino com seus subordinados diretos, num dia que seria tomado por reuniões e palestras. A surpresa, no entanto, veio logo no começo. Para ler o texto de Allan de Abreu clique aqui
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