Será cumprida a promessa de um Silicon Valley moçambicano?
João
Paulo Borges Coelho, um dos mais destacados escritores moçambicanos e com vasta
obra publicada, lança agora o magnífico romance "Museu da Revolução". É um
romance dentro do estilo a que o autor nos habituou, por exemplo, em "O Olho de
Hertzog" (Prémio LeYa) ou na "Crónica da Rua 513.2": uma história muito ampla no
espaço e no tempo, com uma grande variedade de personagens (por exemplo, dois
portugueses que se fizeram amigos durante a guerra colonial em Moçambique, dois
guerrilheiros moçambicanos que se perderam e se reencontraram depois da
independência, a filha de um militar do apartheid), em que tudo se vai
desenrolando perante os nossos olhos, e perante eles tudo se vai encaixando na
perfeição para fazer um notável romance neste tempo pós-colonial. O Museu da
Revolução é um grande romance moçambicano que, por razões óbvias, muito tem a
ver com os leitores portugueses. Para assistir à entrevista clique no
vídeo aqui
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