Ensaio: O bolsonarismo e as subjetividades tóxicas
Presidente move-se pelas lógicas do capitalismo farmacopornô. Mobiliza desejos e afetos em jogo de excitação-frustração, sob um coquetel político. Viagra, para ilusões de “imbrochável” governo, e cloroquina, para capitalizar fé e negação. Para ler o texto de Rafael Leopoldo clique aqui
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