sábado, 20 de novembro de 2021

"Tornei-me quem sou pela relação de amor com a transgeneridade", entrevista a Gaya de Medeiros

 




Acho que em geral, não só aqui, eu sinto que é muito mais mediático o tema da transgeneridade. É muito mais conversado e ao mesmo tempo que sinto que é uma temática um pouco cansada, um pouco desgastada nas mesmas narrativas, e o meu trabalho aqui em Portugal e no Atlas da Boca é tentar renovar essas narrativas, é falar assim: nem todas as travesti, nem toda mulher trans vai se identificar pela dor, pelo problema com o corpo, pela não aceitação, pela disforia. Para ler a entrevista de Gaya de Medeiros clique aqui





Angola e os lugares do afeto. Entrevista a Kalaf Epalanga 



Eu me inicio a partir daquele lugar (Angola), mas tenho em mente que não me encerro naquele lugar. Sou angolano, sou africano, sou um homem, mas, mais do que isto, eu sou as somas de todos os lugares por onde eu passei, de todas as pessoas com quem me encontrei e que causaram alguma espécie de impacto na minha formação e na minha personalidade. Angola é importante para mim, mas não Angola no sentido de nação, no sentido de pátria, porque essa é uma construção e é uma construção que não foi iniciada por angolanos…Para ler a entrevista de Kalaf Epalanga clique aqui


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