Navegando pelo cinema
No futuro pós pandemia do novo coronavírus, a
centralidade será o cassino financeiro e acumulação de riqueza por uma elite ou
uma vida de qualidade para todos, com menos desigualdade? O Estado mínimo se
mostrou capaz de atender ao coletivo? Como garantir a vida sem direitos sociais
e trabalhistas? Em qual modelo de sociedade queremos viver? “A Bolsa ou a
Vida” aborda o desmonte do conceito de bem-estar social e nos faz refletir
sobre a incompatibilidade do neoliberalismo com um projeto humanista de
sociedade. Estamos na bifurcação. Em 2020, a pandemia da COVID-19 escancarou as
mazelas de um modelo político-econômico que, desde a sua gênese, se anunciava
incapaz de atender à coletividade. Afetadas por sucessivas crises financeiras
globais e amparadas por poucos direitos sociais, milhões de pessoas em todo o
planeta enfrentam o vírus em sistemas falidos que salvam bancos no lugar de
garantir condições mínimas de bem-estar para a população. “A Bolsa ou a Vida”
é um filme-manifesto que incorpora diferentes olhares em um quebra-cabeças
sobre o Estado, a financeirização, a desigualdade, a vida nas cidades, nas
florestas e no campo e as portas de saída para o pandemônio em que vivemos.
Para assistir ao filme (1:42:26) clique no vídeo aqui
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