"O céu, a terra, o vento sossegado": um soneto piscatório, existencialista de Camões
Eu já tinha lido Os Lusíadas mas ainda não tinha lido seus outros poemas, sonetos, odes, redondilhas, canções. E, pronto, me apaixonei por Camões. Que me parece muito superior como poeta lírico do que épico. Aí, comecei a ler tudo sobre sua obra. E comecei a gostar mais da sua épica também, comecei a ver cada vez mais elementos inesperados, surpreendentes em Os Lusíadas. Para ler o texto de Alex Castro clique aqui
As mulheres no cenário literário árabe
Haveria um lugar distinto ocupado pelas mulheres quando pensamos em literatura árabe? O contato com um pequeno recorte da literatura árabe me fez pensar nessa questão. Foi exatamente quando li o que veio a se tornar um dos meus livros preferidos, Granada (2008), da escritora egípcia Radwa Ashur, ainda sem tradução para o português. A ficção histórica narra a trajetória, ao longo de mais de um século – a partir de 1492 –, de várias gerações de uma mesma família muçulmana que enfrenta violentas tentativas de apagamento de suas crenças e formas de vida no contexto da conquista cristã pela retomada dos territórios ibéricos. Para ler o texto de Mariane Gennari clique aqui
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