Navegando pelo cinema
Glauber, um incendiário da TV brasileira
40 anos após sua morte, o legado do cineasta na TV. Em Abertura, os dilemas da redemocratização e um povo sem maquiagem. Explosivo, inspirou produções subversivas que ocuparam a TV aberta – e inseriram o inesperado e a liberdade de errar. Para ler o texto de Márcio Ferrari clique aqui
Cinemateca Portuguesa programa ciclo em defesa da Cinemateca Brasileira
O ciclo regular de cinema tem início em setembro e só termina quando os trabalhadores da Cinemateca Brasileira “puderem de novo regressar ao lugar e à missão que lhes compete”. Para ler o texto completo clique aqui
Roma
Não é muito agradável repetir algo que muita gente, praticamente todo mundo, já disse, mas fazer o quê? Muita gente, praticamente todo mundo está certíssimo, não tem como fugir: Roma, do mexicano Alfonso Cuarón, é um filmaço, uma maravilha, um brilho, uma obra-prima. Para ler o texto completo clique aqui
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