segunda-feira, 23 de agosto de 2021

Adeus sociedade líquida. Bem-vinda sociedade gasosa

 



metáfora líquida nos leva a pensar em fluxos que percorrem seus canais, se deslocam de um lugar a outro acompanhando a orografia e às vezes transbordam de suas margens. Esse rio era a modernidade. Estou convencido de que a cultura contemporânea é mais bem representada por meio de uma metáfora gasosa em que milhões de moléculas enlouquecidas colidem e ricocheteiam umas nas outras”, escreve Carlos A. Scolari. Para ler seu texto clique aqui




A desigualdade automatizada


"A América Latina possui um big data próprio, valioso e único. Precisa deter o extrativismo digital para manter a matéria-prima, e colocar mãos à obra em seu processamento, a fim de desenvolver uma inteligência artificial que reflita os códigos, costumes, cultura e contexto da região", escreve Sofia Scasserra, especialista em economia digital, comércio, desenvolvimento e emprego, professora e pesquisadora do Instituto do Mundo do Trabalho, da Universidade Nacional de Três de Fevereiro - UNTREF, Argentina, Para ler seu texto clique aqui




Christian Dunker: 'Não' de Simone Biles é um dos grandes legados olímpicos 


A gente viu uma certa analogia no mundo do esporte, que aparece como grande metáfora do mundo da produção, da competição e das métricas”, avalia Dunker. Para ler seu texto clique aqui




As premissas da contemporaneidade 


O capitalismo é a transformação implacável das condições e meios de acumulação, a revolução perpétua da produção, do comércio, das finanças e do consumo. Para ler o texto de Osvaldo Coggiola clique aqui




Para vencer a distopia da exploração digital 


Livro provocador investiga o capitalismo de plataformas, por meio do qual sistema busca sobrevida. Os riscos de trabalho brutalmente precário, alienante e vigiado. Na busca de novas formas de luta social, o papel da imaginação e ousadia política. Para ler o texto de Rafael Grohmann clique aqui





As mulheres nas plataformas digitais: a farsa do trabalho flexível


Julice Salvagni reflete sobre as condições das mulheres nas plataformas digitais e defende que os rumos do movimento feminista devem levar em conta as múltiplas facetas criadas pela economia de plataforma, nova etapa de um modo de produção em crise. Para ler seu texto clique aqui



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