terça-feira, 24 de agosto de 2021

Agamben e os caminhos que conduzem ao desejado paraíso

 



jardim edênico perdido se asfixia no passado, ao passo que o Reino, carregado de um desejo revolucionário, espera, altivo, entusiasmado, explodir nas mãos do futuro. O espírito da Utopia moderna antecipado pelas inquietações teológicas do jardim e o Reino”, escreve Esteban Ierardo, filósofo e escritor, em resenha do livro de Giorgio Agamben, intitulado El Reino y el Jardín, na versão em espanhol. Para ler seu texto clique aqui




Como somos alegremente tóxicos no Instagram 


Algumas redes sociais viraram propagadoras de uma positividade contraproducente, ao projetar vidas perfeitas nos perfis e contribuir para que seus usuários ignorem uma realidade mais ambígua. Para ler o texto de Juan Diego Godoy clique aqui





O reinado feudal do algoritmo


A revolução chegou, sugere o doutor em Economia Cédric Durand, só que acabou sendo realizada pelo capitalismo com suas fortalezas digitais. Quando Karl Marx escreveu O Capital, submeteu a dinâmica mercantil a uma pergunta ontológica: Por que a mercadoria tem valor?, que era o núcleo de uma trama que fez de sua análise do capitalismo uma estratégia para pensar sua derrubada. A resposta foi que o valor da mercadoria se fundava no tempo de trabalho humano acumulado. Para ler sua entrevista clique aqui


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