A economia da saudade
Começam como um pequeno ‘contrabandos’ nas
malas de parentes de expatriados, até virarem produtos de exportação,
empreendimentos ou fenômenos transnacionais por obra da migração e da saudade
de um sabor específico: doces da infância, pão de queijo, empanadas picantes,
refrigerantes, farinha de milho. É o negócio do paladar sentimental. Para ler o
texto de Isabella Cota,
Catalina Oquendo,
Mar Centenera,
Jacqueline Fowks,
Florantonia Singer,
Heloísa Mendonça
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A invasão dos biopiratas
Leia isto: pode inspirar um romance. Para ler o texto de Javier Sampedro clique aqui
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